Mediunidade é a uma faculdade que todos nós temos. É uma energia extra-física,
todos somos médiuns. Algumas pessoas tem a sensibilidade maior que outras.
Quando nascemos somos gerador desta energia extrafísica, é como se Deus ligasse um interruptor e acendesse uma lâmpada. Esta lâmpada pode ser de 20- 60- 100- 200 ou 1000 watts, não importa, nasceu a luz.
Quando ele desliga o interruptor apaga-se a luz e nós vamos para sete palmos debaixo da terra. Portanto todos somos médiuns e para a ciência somos paranormais. A ciência vem fazendo estudos sobre a mediunidade, paranormalidade e tem atribuído isto a uma glândula que temos no centro do cérebro do tamanho de uma ervilha chamada pineal, que regula nosso sono produzindo um hormônio chamado melatonina. È um órgão sensorial capaz de converter ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.
A palavra médium, vem do latim e quer dizer intermediário. Então nós médiuns somos um intermediário de energias extra-física, um receptor.
A sensibilidade depende de cada pessoa. Uns tem o canal mais fechado, è aquela pessoa que diz não sentir nada. Outros tem o canal mais aberto e sente alguma coisa. Mas todos nós somos energias que temos ligações com outras energias, tanto deste plano, como de planos superiores e inferiores. Nós vibramos o tempo todo. Esta vibração se expande e atrai outras vibrações as quais podem ser positivas ou negativas. Podemos atrair espíritos de luz ou espíritos sem luz, podemos atrair coisas boas para nossa vida ou coisas ruins, podemos atrair a saúde ou a doença. Se somos bons transmissores também somos bons receptores, e vice-versa.
Um rádio de pilha, daqueles de uma só pilha, tem uma transmissão deficiente, não é nítido e não pega em qualquer lugar. Já um aparelho com mais potencia pegará mais nítido e ondas mais distantes. Uma antena U.H.F pega somente em uma determinada área, já uma parabólica, pega uma área maior e uma por satélite pega tudo.
Nós somos assim, como um rádio, uma antena. Podemos captar muito ou pouco, mas estamos sempre captando algo.
Quando se fala em médium a primeira coisa que se pensa é em pessoas que incorporam espíritos, isto porque Allan Kardec foi quem mais difundiu a mediunidade de incorporação, então médium ficou, entre aspas, aquele que recebe um espírito.
Vamos deixar claro que todos nós somos médiuns. Algumas pessoas são mais sensíveis para audição, outras para a visão, outras para a intuição, outras para a incorporação, clarividência etc.
Próxima Postagem: Típos de Mediunidade
Axé Ô !!!
Mãe Solange
Mediunidade e espiritualidade ser distintos entre si. Espiritualide influencia completa essencialmente a mediunidade: quanto mais espiritualizado, melhor mediunidade.
De que maneira, se é ser isso possível, que o contrário acontecer possa: melhorando a mediunidade poderia atingir espiritualidade uma melhor ?
Em pesquisas minhas ver muitos casos de médiuns conhecido que saber deixarem seu pessoal lado interferir na recepção do espírito que manifesta. Eles estar fingindo?
Boa noite Klaus!
Sim, espiritualidade é uma coisa e mediunidade é outra.Quanto mais espiritualizado melhor será a mediunidade.Não existe fingimento mas sim má incorporação devido o desenvolvimento do médium.
Um abraço,
Mãe Solange.
Mãe Solange,
Ótima postagem.
Mas como saber aonde desenvolver a mediunidade? Se somos médiuns de mesa branca, candomblé, umbanda? O que acontece com aquele q não a desenvolve?
Obrigada,
Denise
Denise. Quando a pessoa tem mediunidade para incorporação e começar a ter sintomas de tal, deve procurar conhecer as doutrinas…Kardekcista, Umbandista e a do Candomblé. Só assim poderá se identificar com uma delas. Isso é mais ou menos como se apaixonar, sente-se o coração pulsar mais forte. Aquele que não desenvolver seus dons mediúnicos viverá como um grande transformador, que suporta um determinado n de Watt e esta com uma carga maior. Isto acarreta um desequilíbrio total na energia da pessoa levando há uma vida desequilibrada. Acarreta : saúde, finanças, família, vida afetiva e as vezes a loucura total. Bjs Mãe Solange.
Obrigada Mãe Solange!
Sempre ouvi falar assim: ele é médium de mesa branca, ela é médium de umbanda, etc… Eu imaginava que já vinhamos com a mediunidade pré determinada para uma ou outra linha de religião para o desenvolvimento e trabalho com sua mediunidade… Mas a Sra. esta certissima: poderia até me desenvolver em outra religião, mesa branca com a vó Olga, mas acho q não seria feliz, pq Yemanjá não ia estar tão presente em minha vida… As entidades até poderiam trabalhar na mesa branca, agora criar uma aproximação/vínculo com Yemanjá ia ser difícil, não é? Entendi certo? Yemanjá sempre minha mãe, mas provavelmente eu nunca sentiria ela dentro de mim… To no caminho certo?
Bjks.
Oi Denise.
Claro que esta escolha de onde trabalhar, já está escolhida no Orum, aqui temos que descobrir,mas é isto mesmo, você se encontrou no Candomblé com Iemanjá. Sem dúvidas você está no caminho certo.
Bjs
Mãe.
Obrigada por seu esclarecimento Mãe.
Este espaço esta trazendo aprendizado e sem dúvida é um canal para tirarmos as dúvidas que as vezes devido a falta de tempo ou falta de oportunidade, deixamos de lado. Mais uma vez, parabéns por este seu blog.
Bjks mil em seu core!